Sempre é vantajoso ir a qualquer encontro de ceramistas. Pelo contacto com outros profissionais do ramo, para ver como estamos em relação aos outros, para saber se evoluimos, se precisamos evoluir mais rapidamente, se a nossa linha de atuação está boa, como encurtar caminhos, como admirar os trabalhos dos outros, ficar contente com a evolução e o sucesso dos demais, saber que também poderemos lá chegar, que existe espaço para todos. O principal sentimento é o de abertura total para o aprendizado e para a admiração do trabalho alheio. Criticar é fácil, todos os congressos tem problemas, etc. O que fazer para dar força para termos, aqui no Brasil, um amplo acesso a todos aqueles que querem aprender de fato, é a questão. Ao criticar o Contaf, o Caio, o Paschoal, temos que ter em mente que esta crítica precisa ser construtiva, que ela deve ser direcionada para o próximo Contaf, para o sucesso dele, que será o nosso sucesso. É claro que o Chavarria tem muito mais para dar do que conseguimos "extrair". Mas o depoimento da paneleira da Paraíba foi emocionante, assim como o seu trabalho é muito bom, as Oficinas da Flávia são muito consistentes e além disso ela resolve os problemas cerâmicos individuais, fora da oficina, de forma brilhante e desinteressada. O Megume, a Ofra, etc, etc. O somatório é positivo. Precisa melhorar? Sim! O custo é alto para o participante. Passem e-mails para o Caio, façam as sugestões e em 2011 teremos o Contaf sonhado.
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